Celebração será às 19h de hoje, recordando as vítimas em Petrópolis que perderam a vida com as fortes chuvas que atingiram a região serrana
Nesta segunda-feira, 21, o bispo diocesano de Petrópolis, Dom Gregório Paixão, OSB, celebrará a Missa de sétimo dia pelas vítimas da tragédia causada pelas fortes chuvas da última terça-feira, 15 de fevereiro.
A celebração será a partir das 19h, na Igreja de Santo Antônio, no Alto da Serra. Lá estão sendo acolhidas cerca de 240 pessoas que perderam suas casas.
Dia de oração pelas vítimas
Neste domingo, 20, as paróquias da Diocese de Petrópolis estiveram unidas em oração. Os fiéis atenderam a convocação do bispo diocesano por todas as vítimas dessa tragédia.
A celebração dominical presidida por Dom Gregório foi na Catedral São Pedro de Alcântara. O bispo ressaltou a importância da união de todos para que as vítimas possam ser atendidas. E disse que este acolhimento não pode ser apenas neste momento da tragédia. É preciso dar assistência nas próximas semanas, quando as pessoas que sobreviveram vão precisar de todo apoio para recomeçar.
Dom Gregório acompanha sepultamento das vítimas
Seis dias depois da tragédia que se abateu sobre a cidade da região serrana do Rio de Janeiro, o bispo diocesano de Petrópolis tem expressado sua proximidade e a da Igreja. Ele tem dado atenção espiritual às famílias que perderam seus entes queridos, visitando os locais que abrigam as pessoas e recebem doações. Ele tem sido apoio também aos voluntários e profissionais que estão atendendo as vítimas e desabrigados.
Dom Gregório Paixão acompanhou também o sepultamento de várias pessoas. Para ele, é fundamental dar atenção neste momento de despedida, entendendo que já estão na casa do Pai e aqueles que ficaram precisam receber conforto e apoio.
Por duas vezes, Dom Gregório esteve no Instituto Médico Legal (IML), que fica ao lado do Hospital Alcides Carneiro (HAC), quando conversou com os profissionais que fazem a identificação dos corpos. Durante a visita, ele levou palavras de conforto às pessoas que aguardavam a liberação e identificação de seus familiares.
Fonte: Canção Nova